Vídeo mostra briga de alunas em frente à escola Dr. Paulo Ramos, Chapadinha-MA

terça-feira, agosto 27, 2013
Alunos de escolas públicas estão mais expostos à violência do que os de escolas particulares.

Foto: Reprodução, Visualize o vídeo logo abaixo:
Por: Alexandre cunha
Em Chapadinha não é diferente de muitas cidades do Brasil, são constantes os números de casos de violência registrados em frentes de escolas públicas, a exemplo mostra o vídeo abaixo, onde  duas adolescentes trocam porradas na praça São Raimundo,em frente à Escola Dr. Paulo Ramos.

Segundo informações repassadas ao blog do Alexandre Cunha, as duas adolescentes de aproximadamente 16 anos, são alunas da referida escola, e ao s airem da sala de aula começaram uma discussão  no meio da praça, que resultou em tapas e murros, entre as duas estudantes.

No vídeo podemos observar alguns dos alunos tentando impedir a briga, enquanto outros incentivam mais violência!  
O Blog mostrar o vídeo, mas as identidades das alunas não são reveladas,  por elas serem  menores de idade.

O fato aconteceu cerca de duas semanas atrás.
Esperamos que tanto a direção da escola quanto os pais das adolescentes tomem medidas cabíveis para que fatos lamentáveis com este não volte  acontecer.
Estamos ainda a disposição da escola pra qualquer esclarecimento sobre o fato.  
   Vídeo 
A PEDIDO DE FAMILIARES O VÍDEO FOI REMOVIDO DESTA MATÉRIA   
                        

Pesquisa (IBGE)
Alunos de escolas públicas estão mais expostos à violência do que os de escolas particulares.  A constatação é da  Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O documento mostra que adolescentes da rede pública presenciaram mais brigas com armas e sofreram mais agressões.
O envolvimento em confronto com arma de fogo foi testemunhado por 6,7% dos cerca de 110 mil estudantes ouvidos nas escolas públicas e por 4,9% dos de escolas privadas, 30 dia antes da entrevista. Já o confronto com arma branca foi declarado por 7,6% da rede pública e por 6,2% da privada. Os meninos acabam vivenciando mais episódios de brigas do que as meninas.
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